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Ao serviço dos Empresários da Região
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Oportunidades de Financiamento

AIP-CCI subscreve Fundo de capital de risco "InovCapital Universitas"

 

Cinco milhões de euros para financiar projetos de PME

O fundo de capital de risco "InovCapital Universitas", que a Associação Industrial Portuguesa-Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) subscreveu no final de 2011, dispõe de um total de cinco milhões de euros para PME's que pretendam desenvolver "projetos de forte conteúdo inovador" e "projetos emergentes de pequena escala".

Num contexto de ausência de financiamento para as empresas este fundo, operacionalizado e devidamente registado na CMVM, disponibiliza um valor máximo de um milhão de euros para "projetos de forte conteúdo inovador" e um montante de 100 mil euros em "projetos emergentes de pequena escala", destinado a PME's certificadas pelo IAPMEI.

A participação no fundo "Universitas" surge na sequência do Plano de Atividades 2011-2014 da Direção da AIP-CCI, liderada por José Eduardo Carvalho, no qual o financiamento às empresas constitui um dos seus pilares estratégicos.

Ao participar neste fundo, a AIP-CCI pretende promover junto das PME's novos instrumentos alternativos ao financiamento tradicional bancário. A abertura de um 'front-office' nas suas instalações em Lisboa e a divulgação, junto dos seus associados, da importância do capital de risco como fonte de financiamento são algumas das medidas levadas a cabo pela Associação para promover a adesão ao fundo Universitas.

O "Universitas" está vocacionado para a criação de novas empresas e para o desenvolvimento inicial de projetos de pequena dimensão que constituam uma inequívoca oportunidade de negócio.

Recorde-se que este foi um dos fundos apoiado pelo Compete e que conta também a participação, entre outros, da CGD e do ISCTE.

Informações adicionais contacte o Gabinete Empresa do NERCAB

 


Sector do turismo | Empresas têm apoio através de novas linhas de crédito


O Turismo de Portugal assinou um memorando de entendimento com 13 instituições de crédito para lançamento de duas linhas de crédito dirigidas às empresas do sector do turismo, cuja dotação global ascenderá a 200 milhões de euros a disponibilizar a partir do próximo mês de Abril.
Este memorando prevê uma actuação centrada na criação de mecanismos de intervenção assentes em três prioridades:
1 - Requalificar os empreendimentos turísticos existentes;
2 - Concretizar projectos de cooperação e de concentração de empresas
3 - Cobrir necessidades de curto prazo das empresas

Para tal, serão criados os seguintes mecanismos financeiros:

Linha de Apoio à Tesouraria:
Esta linha de crédito visa facilitar o acesso das empresas a mecanismos de cessão financeira, traduzidos na possibilidade de antecipação dos recebimentos de terceiros decorrentes de remessas documentárias, letras, cheques e, especialmente, facturas.Com um orçamento de 80 milhões de euros vem permitir uma melhor gestão de tesouraria.
A utilização desta linha de apoio implicará a cedência de créditos através da apresentação da documentação que titula o crédito junto da instituição bancária, não devendo o crédito a conceder em cada momento ser superior a 80% do montante global das facturas entregues.

Linha de Apoio à Qualificação da Oferta:
Esta linha de apoio terá uma dotação mínima de 120 milhões de euros,60 milhões dos quais diretamente afetos pelo Turismo de Portugal, com o objectivo de apoiar projectos de requalificação de empreendimentos turísticos existentes através da partilha do risco das operações com as instituições de crédito.
O montante máximo de financiamento a conceder por operação não excederá 75% do valor do investimento elegível, com o limite máximo para o Turismo de Portugal de 2,5 milhões de euros, salvo no caso de projectos decorrentes de processos de cooperação entre empresas em que aquele limite poderá atingir 3,5 milhões de euros.
Os capitais próprios a afectar ao projecto não poderá será inferior a 30% do investimento total, assumindo o Turismo de Portugal. o financiamento, com juros correspondentes à Euribor, de 50% das operações promovidas por PME ou de 40% das operações promovidas por Grandes Empresas.

Criação de um período de carência para os projectos financiados ao abrigo dos anteriores Protocolos Bancários:
As empresas com operações contratadas ao abrigo dos anteriores Protocolos Bancários celebrados com as instituições de crédito poderão beneficiar do alargamento do prazo de reembolso dos financiamentos através da aprovação de um período de carência de capital adicional.