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Identificação e Enquadramento do Projeto:

Programa operativo: Interreg VI-B SUDOE 2021 - 2027, 1ª convocatória

Código candidatura: S1/4.5/E0037

Designação do Projeto: REVITAL, “Revitalização socioeconómica de zonas escassamente povoadas através de telecuidados clínicos”

Montantes Envolvidos:
Custo total elegível: 2.131.109€
FERDER aprovado: 1.598.331,75€

Duração: 36 meses

Data de Início: 01-01-2024
Data de Fim: 31-12-2026

Entidades Beneficiárias:

Cluster SIVI- Soluciones Innovadoras para la Vida Independiente (Espanha) - Líder

AEBB - Associação Empresarial da Beira Baixa (Portugal)

IPCB - Instituto Politécnico de Castelo Branco (Portugal)

Gerencia de Servicios Sociales de la Junta de Castilla y León (Espanha)

Fundación San Cebrián (Espanha)

Gogoa Mobility Robots SL (Espanha)

Universidade de la Iglesia de Deusto (Espanha)

École Supérieure des Technologies Industrielles Avancées ESTIA TECH (França)

Etablissement Public de Sante de Garazi (França)

 

Atividades e Síntese do Projeto:

O projeto REVITAL, “Revitalização socioeconómica de áreas de baixa densidade populacional através de telecuidados clínicos”, tem como objetivo impulsionar a revitalização de áreas de baixa densidade populacional através da oferta de serviços de telereabilitação a pessoas dependentes, para evitar a sua necessidade de residir em áreas urbanas, e atrair jovens, promovendo a criação de emprego local para a prestação destes serviços.

O REVITAL procura cobrir a necessidade de prestação de cuidados de saúde especializados e de serviços de reabilitação física e neurológica (especialmente para pessoas dependentes e idosas), através de ferramentas tecnológicas que permitam oferecer serviços de teleassistência e de telereabilitação, o que também contribuirá para criar emprego qualificado e fixar nova população que dinamizará a economia rural. O projeto tem uma clara orientação estratégica para o reforço da coesão social e do equilíbrio territorial e demográfico através da inovação social e do desenvolvimento endógeno.

Os desafios e as necessidades a satisfazer são claros: responder ao despovoamento e ao envelhecimento das zonas rurais do interior através da fixação de uma nova população com formação social e sanitária, evitar que as pessoas idosas e dependentes tenham de migrar para as zonas urbanas para aceder a serviços clínicos avançados e desenvolver sistemas de produção sustentáveis baseados em tecnologias de teleassistência e de telereabilitação, respondendo às necessidades sociais que não estão suficientemente cobertas no domínio dos serviços sociais e de saúde.

ATIVIDADES:

A1.1 Planeamento dos casos-piloto nas três regiões participantes

A1.2 Seleção de ferramentas tecnológicas e desenvolvimento de protocolos de cuidados à distância

A1.3 Recrutamento e formação de pessoal para a prestação de serviços.

A1.4 Colocar em marcha as iniciativas piloto

A1.5 Comunicação e divulgação dos resultados do GT1 (atividade 1)

A2.1 Definição de diferentes modelos de negócio em cada um dos 3 casos-piloto

A2.2 Identificação de novos cuidados clínicos e necessidades de neuro-reabilitação

A2.3 Seleção do modelo de negócio mais adequado para a sustentabilidade do serviço em cada região

A2.4 Promover a criação sustentável de empresas de prestação de serviços

A2.5 Comunicação e divulgação dos resultados do GT2 (atividade 2)

A3.1 Avaliação das ferramentas tecnológicas utilizadas nos casos-piloto

A3.2 Avaliação dos resultados obtidos nos casos-piloto

A3.3 Colaborar na definição de políticas públicas que facilitem a replicação da experiência

A3.4 Definir diretrizes para a criação de empresas de prestação de serviços clínicos ao domicílio

A.3.5 Divulgação dos resultados obtidos neste GT (atividade 3)

 

Mais informações:
Mónica Cardoso
Tele: 272 340 250 | 962 125 785